quinta-feira, 5 de julho de 2012

Aniversário 83 Anos da Uruguai

Escola Uruguai, 83 anos a serviço da Educação!


Diretora Flávia, ex-diretora Profª Vera Ferrão, senhora Consul do Uruguai e outros convidados

Quadro de apresentação 

Professor Rodrigo

Semana de Arte Moderna

Maquetes Sustentabilidade


Educação Infantil

Apresentação de Balé do Clube Escolar Mangueira

Pelotão

Pericon (Dança Folclórica Uruguaia)

terça-feira, 12 de junho de 2012

Próximo evento: Festa de comemoração dos 83 anos da E.M. Uruguai

Data: 27/06/2012
Horário: 9h às 16h. 
 AGUARDE!

Dica de Leitura... Invictus: Nelson Mandela e o jogo que uniu a África do Sul



"Não falem para as mentes deles. Falem para seus corações." - Nelson Mandela Se você é como a maioria das pessoas, sabe que Nelson Mandela passou 27 anos preso e foi o líder da luta conta o apartheid na África do Sul. Sabe também que ele ganhou o Prêmio Nobel da Paz e chegou à presidência nas primeiras eleições livres de seu país. Mas não deve saber nada sobre a Copa do Mundo de Rúgbi de 1995. Em Conquistando o inimigo, o jornalista John Carlin narra aquela que talvez seja a passagem política mais bem-sucedida de nossa geração. Parafraseando Garibaldi após a unificação da Itália, as eleições de 1994 tinham criado uma nova África do Sul, mas restava o desafio de criar os sul-africanos. Em busca de uma causa capaz de unir brancos e negros, Mandela concordou em sediar a Copa do Mundo de Rúgbi. A escolha desse esporte parecia absurda. Por décadas, o rúgbi fora um símbolo do apartheid. Dessa forma, mais improvável que ganhar a Copa era o Springboks - o time nacional - conquistar o coração dos negros. Mandela precisava que o povo acreditasse no slogan "um time, um país". Ele teve de fazer os negros verem os jogadores como "nossos rapazes" e assegurar aos brancos que eles tinham um lugar de direito na nova nação. Para isso, mostrou-se um líder carismático e flexível, capaz de conter seus aliados e seduzir seus adversários. O que aconteceu no estádio no dia da final foi uma grande glória: perdão, libertação e celebração. O tipo de coisa que acontece quando pessoas que conheciam apenas o ódio e o medo se libertam do fardo da história e superam suas diferenças. Se ganhou a Copa do Mundo? O que a África do Sul consquistou naquele dia foi muito mais que isso. 

—  Os alunos poderão encontrar este livro na biblioteca do colégio.

Dicas de Saúde: Inverno


O ínicio do inverno brasileiro acontece por volta do dia 21 de junho. Porém, o frio já começou a aparecer em muitas cidades.
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Essa época do ano favorece o aparecimento de diversas complicações. Problemas respiratórios e alérgicos, bem como doenças de pele, são alguns dos exemplos.
Também é nesta época que se ganha alguns quilos, resultado da ingestão de alimentos com maior valor calórico e também pela redução das atividades físicas.
Para manter a saúde mesmo durante o frio siga essas dez dicas:
  1. Fique atento às variações de temperatura. Em casa, no trabalho e em outros locais fechados, costuma-se sentir calor. Porém, ao sair destes ambientes, a brusca queda de temperatura pode facilitar a ocorrência de doenças, principalmente as respiratórias. Agasalhe-se antes de sair.
     
  2. Mantenha a higiene doméstica, evitando o acúmulo de poeira, que desencadeia diversos problemas alérgicos. Apesar do frio, mantenha a casa arejada durante o dia.
     
  3. Evite banhos com água muito quente, que provocam ressecamento da pele.
     
  4. Use soro fisiológico para olhos e narinas, em caso de irritação.
     
  5. Evite exposição prolongada a ambientes com ar condicionado (quente ou frio).
     
  6. Durma em local arejado e umedecido. Podem ser utilizados umidificadores de ar, toalhas molhadas ou reservatórios com água nos quartos.
     
  7. As pessoas com alergia devem ficar atentas a cobertores que soltam pêlos. Substituí-los por mantas de tecido sintético ou algodão pode auxiliar na prevenção de rinites e outros quadros alérgicos.
     
  8. As alergias também podem ser reduzidas lavando e secando ao sol, antes de usar, mantas, cobertores e blusas de lã, guardadas por muito tempo em armários. Pacientes com antecedentes como bronquite e rinite costumam ter crises nesta época. É importante procurar um médico e seguir suas recomendações.
     
  9. Atenção ao sol. Mesmo com o frio é importante manter o cuidado com o sol, utilizando protetores, especialmente quando o céu estiver “limpo”.
     
  10. Tome muito cuidado com o acesso de crianças pequenas à cozinha. Evite que brinquem neste ambiente, atraídas pelo calor. Líquidos e panelas quentes causam graves acidentes. Em caso de queimadura a orientação é buscar atendimento médico imediatamente.
Por fim é importante tomar cuidado na escolha de alimentos, pois nesta estação é comum a procura por massas e doces. Para evitar o excesso de calorias lembre-se de caldos e sopas ricos em legumes e verduras que trazem calor, fibras e vitaminas para o organismo.
Manter o ritmo de atividades físicas também é importante.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Essa você não pode perder!


Um dos mais importantes eventos literários do país, o 14º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens será realizado pela segunda vez no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, Centro do Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 29 de Abril. Este ano, o evento faz uma homenagem especial a Bartolomeu Campos de Queirós, importante escritor mineiro falecido em janeiro. E, como em todas as outras edições, terá um país homenageado. O escolhido deste ano é o México.
Com patrocínio da Petrobras e apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, o Salão, que reúne 78 editoras entre 85 estandes, vai permitir um verdadeiro mergulho no mundo da literatura. Durante os 12 dias do evento, o público de crianças e jovens terá a chance de participar de bate-papos com os principais escritores e ilustradores do país, de acompanhar a leitura de histórias e assistir a seminários. 


Dentre as atrações confirmadas estão Regina Casé e Estevão Ciavatta para lançar a Coleção “Um Pé de Quê”, no dia 21 de Abril, que também tem a escritora Thalita Rebouças. O ator e escritor Antonio Calloni com o livro “João maior do que um cavalo e Maria menor do que um burro”, escrito a seis mãos com a mulher Ilse Rodrigues e o filho, Pedro Calloni, que participarão também no dia 22 de Abril.


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Data: 18 a 29 de Abril de 2012

Horário de Funcionamento: De Segunda a Sexta-feira, das 8h30 às 18h; Sábado e Domingo, das 10h às 20h
Local: Centro de Convenções SulAmérica 
Av. Paulo de Frontin, 1
Cidade Nova | Rio de Janeiro | RJ 
(21) 3293-6700
Localização Interna: Salão de Exposições

Entrada: R$5,00

segunda-feira, 26 de março de 2012

Leiam bastante!

100 Anos de Luiz Gonzaga



Se estivesse vivo, o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, iria completar 100 anos no dia 13 de dezembro deste ano. Gonzagão foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira e reconhecendo a grandiosidade de seu legado a Universidade Estadual da Paraíba instituiu 2012 como o “Ano Luiz Gonzaga na UEPB”, iniciativa aprovada em Resolução Declaratória pelo Conselho Universitário (Consuni) da Instituição, no dia 16 de fevereiro deste ano.

Biografia


Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em uma sexta-feira, 13 de dezembro de 1912, em Exu (PE). É apontado pela crítica como um dos nomes mais importante nome da música popular brasileira de todos os tempos. A importância de Luiz Gonzaga deve-se à abrangência que sua obra teve - e tem - por todo o território brasileiro.

Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra - o Sertão nordestino - para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).

Luiz Gonzaga morreu em 2 de agosto de 1989, aos 76 anos, vítima de parada cardiorrespiratória, no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte e, posteriormente, sepultado em seu município natal, Exu.

100 Anos de Jorge Amado, o contador de histórias




Houve um tempo em que os escritores brasileiros de ficção costumavam despertar paixão entre os leitores. Jorge Amado era um deles, possivelmente o que mais paixão provocava no grande público, num grupo que incluía Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Érico Veríssimo, entre outros. Esse tempo acabou. Hoje, a relação dos brasileiros com seus autores contemporâneos é de outra ordem.”Assistimos a um momento em que não há mais a mesma paixão”, reconhece o poeta Alberto da Costa e Silva, representante da Academia Brasileira de Letras (ABL) na comissão que organiza as atividades do centenário de Amado, que nasceu em 9 de agosto de 1912, em Ferradas, na região cacaueira do sul da Bahia.
Nessa comemoração, o Brasil vai reviver a antiga paixão por meio de uma série de atividades que lembrarão o escritor. A começar pelo Carnaval da Bahia e do Rio, nos quais personagens amadianos vão protagonizar eventos populares que trarão novamente à cena as tramas pitorescas que, quando lançadas, atraíam milhares de pessoas ávidas para lê-las.
A Rede Globo prepara a readaptação de “Gabriela, Cravo e Canela” e o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, vai inaugurar neste primeiro semestre uma grande exposição sobre o autor. De vários países, chegam à família Amado propostas de homenagens que se pretende prestar a ele.
Um escritor de ficção só atinge seu grande momento junto ao público quando cria grandes personagens, observa Costa e Silva: “Jorge Amado foi mestre nisso, com personagens inesquecíveis”. E esta peculiaridade: além dos protagonistas, seus romances se apoiam “numa multidão de outros personagens, coadjuvantes do maior interesse”.
A obra de Amado já foi traduzida para 48 idiomas, em 54 países, segundo dados da Fundação Casa de Jorge Amado. As reedições realizadas desde 2008 pela Companhia das Letras, que já publicou 37 títulos do autor, venderam 240 mil exemplares em livrarias, sem contar encomendas de governo.
Para saber o total vendido até hoje, a pesquisadora Ilana Goldstein, autora de “O Brasil Best Seller de Jorge Amado” (Senac), realizou um levantamento junto às editoras antigas do escritor e estima que o montante se encontre na casa dos 30 milhões. “É um autor extraordinariamente importante para nossa história. Iniciou muita gente na leitura e ajudou um país inteiro a aprender a ler. Foi o escritor brasileiro mais popular do século XX, e com qualidade literária”, destaca João Ubaldo Ribeiro.
Mesmo com a popularidade e elogios como esses, não se deve esperar unanimidade nas discussões em torno de seu legado. Os livros de Amado sempre foram alvo de fortes ressalvas. A severidade no julgamento – seus personagens seriam rasos, estereotipados, o português descuidado, etc. – fez com que fosse menosprezado nas análises universitárias de letras, apesar de sempre apreciado por antropólogos e sociólogos.
A postura dos críticos literários contribuiu para um certo descrédito de sua obra e possivelmente para o afastamento dos leitores, sobretudo os mais jovens, algo que as reedições iniciadas em 2008 pela Companhia das Letras têm buscado reverter. O centenário será um momento-chave nessa reconquista, com debates, filmes, show, peças teatrais, livros, além da novela. Toda essa movimentação será uma oportunidade para que se renove também o debate sobre a nova relação da literatura e da crítica com os leitores.
A escritora Myriam Fraga, diretora-executiva da Fundação Casa de Jorge Amado, com sede no Pelourinho, em Salvador, recorda-se do furor que o surgimento de “Gabriela, Cravo e Canela” provocou, em 1958: “Eu era adolescente quando o livro foi publicado e o lançamento levou horas, com filas e mais filas”.
Myriam, no cargo desde quando a Fundação foi criada, há 25 anos, convivia quase diariamente com Amado, que morreu em 2001. A máquina do Partido Comunista do Brasil, do qual o escritor foi dirigente, ajudava na sua projeção, mas não explicava o arrebatamento. “Muitos autores comunistas não chegaram a lugar nenhum”, constata Myriam. O mesmo tipo de fenômeno ocorria no exterior.
O húngaro Ferenc Pál, professor de literatura brasileira em Budapeste, reconhece que os livros de Amado circulavam nos países do Leste europeu em virtude da filiação política do autor, mas não por esse motivo as pessoas os liam. O baiano foi o escritor estrangeiro mais popular da Hungria em meados do século passado.
Nos países lusófonos, Amado era igualmente muito estimado. Quando a reedição de sua obra foi anunciada, há três anos, escritores portugueses e africanos (de língua portuguesa) demonstraram grande entusiasmo – ainda mais que os brasileiros, conta o editor da Companhia das Letras Thyago Nogueira. “Eu me surpreendi, e ainda hoje me surpreendo, ao constatar a penetração que Jorge Amado teve no mundo todo. Sua obra circulou num grau do qual eu acho difícil termos a exata dimensão.”
Em sua opinião, o escritor combinava boa literatura com apelo popular. “Atualmente, existe um certo pudor em relação a isso, como se tudo que fosse popular fosse menor. Mas, para Jorge Amado, o povo era a matéria-prima. Ele tinha ouvido grande para o que acontecia nas ruas e fazia uma transposição interessante do ponto de vista literário. Sua escrita é oral, engraçada, irônica e incorpora uma série de registros. Para editar seus livros, precisei ir milhões de vezes ao dicionário. Muitas vezes, ele usava palavras que tinha ouvido apenas na rua”, afirma Nogueira.
O mergulho no universo popular, como o do candomblé, foi motivo de crítica e preconceito, lembra Myriam. “Essa aproximação com a cultura afro-baiana, muito viva na Bahia, começou no romance “Jubiabá” [1935] e não foi bem aceita.” Pois é justamente a maneira como Amado lida com esses temas um dos motivos da admiração do escritor Alberto Mussa, que, em sua obra, transita entre o erudito e o popular:
“Jorge Amado trata as pessoas do povo e do candomblé com respeito e consegue tirar desse ambiente uma matéria literária. Não se vê isso o tempo inteiro e é algo pouco valorizado. Ou existe um distanciamento ou uma representação muito estereotipada”.
Temas populares teriam saído de moda. A média dos autores contemporâneos, segundo Mussa, prefere personagens urbanos, confinados a apartamentos, que sofrem com angústias psicológicas e exercem a mesma profissão que eles, como a de escritores ou professores. “Mas uma literatura em que o personagem é a cópia do autor resulta empobrecedora. Jorge Amado tem a vantagem de se lançar em outros mundos. É difícil retratar bem um marujo, nunca tendo sido um”, elogia Mussa.
O romance “Terras do Sem-Fim” (1943), sobre a disputa de coronéis pelo cacau, é considerado pelo escritor um dos melhores da literatura brasileira no século XX. Outros títulos de Amado que destaca são “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1966) e “Os Velhos Marinheiros” (1961), composto da novela “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água” e do romance “O Capitão-de-Longo-Curso”.
“Em termos de linguagem, prefiro algo mais trabalhado e clássico, mas suas histórias são muito boas. Retratam uma parte do Brasil pouco conhecida, como a região baiana do cacau, e trazem personagens exuberantes. Os livros são extremamente bem construídos em termos de fruição e prazer. Se sua valorização é sinal de que estamos recuperando a vontade narrativa, isto já será muito bom”, diz Mussa.
Os escritores, hoje, não dão prioridade à opção de contar histórias, analisa Musa. “É como se fosse algo inferior, que relacionam talvez ao modelo narrativo do cinema. A literatura verdadeira estaria, então, em outro lugar.”
Sem histórias interessantes, corre-se o risco de tornar os leitores arredios, comenta Costa e Silva. “Jorge Amado se propôs ser um contador de histórias, e logrou sua proposta. Ele escolheu por assunto a vida cotidiana, com seus dramas e alegrias, e não lida com grandes angústias.”
Esse universo – aparentemente simples – dificultaria a tarefa dos críticos. “É mais fácil escrever teses sobre quem traz muita coisa nova na forma de escrever, como Rosa ou João Cabral de Melo Neto. Autores como Jorge Amado ou Manuel Bandeira são um bocado difíceis. Mas a crítica está mudando. Vamos assistir a um cansaço muito grande do formalismo pelo formalismo.”
O centenário, na opinião de Costa e Silva, será uma ótima oportunidade para o reexame, sobretudo estético, da obra amadiana. “É necessário recolocar seus livros no lugar em que merecem estar.”
Se suas frases soam descuidadas, trata-se de efeito proposital, analisa Costa e Silva: “Ele era cônscio de suas responsabilidades artísticas e escrevia querendo escrever de determinada maneira. O estudo do Jorge criador de linguagem e artista poderá abrir novos caminhos para o entendimento de sua obra. Ficou uma ideia de que ele era um improvisador, mas não há nada de frouxo nele”. Seus personagens tampouco seriam rasos: “Não vejo nenhum deles que não seja repleto de contradições e de mudanças no desenrolar da história”.
No entanto, quem defende o autor de “Mar Morto” sabe que a controvérsia pode não tardar. “Jorge Amado sempre foi polêmico”, assinala Myriam. A crítica costuma se dividir entre os que o consideram um mestre do romance e os que o veem como um trivial contador de histórias, e ainda sobre outras questões, como o elogio que faz da mestiçagem.
“Sua obra encerra uma utopia. E ele sentia muito orgulho em ser reconhecido como contador de histórias. Jorge queria fazer uma obra acessível, acreditava que a literatura poderia ser um meio de libertação”, diz Myriam.
Costa e Silva destaca outro aspecto positivo: “É algo curioso, uma de suas grandes qualidades, apreciada pelo leitor. Todo livro de Jorge Amado que se leia, seja ‘Capitães da “Areia’ [1937] ou ‘Tocaia Grande’ [1984], apesar da violência e das indignidades que apresentam, sempre nos deixa de cabeça alta. Ninguém sai acabrunhado de um livro de Jorge. É um autor que destila esperança”.
(Por Rachel Bertol)

Novo projeto: FALA TU!

O novo projeto da E. M. Uruguai é este: O projeto Fala tu! É um projeto que inclui os policiais da UPP (Mangueira/Tuiuti) e os alunos da escola.
Será uma forma de entretenimento e conhecimento. Assim, os alunos ficarão mais próximos dos policiais e entenderão mais sobre seu trabalho.
O projeto não inclui apenas isso, alguns voluntários do projeto, que também são policiais, ajudarão na escola até para o desenvolvimento do colégio.